sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

PARA COPIAR V - ÓCULOS DE SOL

Verão é época de poder abusar de várias coisitchas, o óculos de sol é uma delas, pois é nessa época em quem o sol brilha mais e por mais tempo.
Grandes, pequenos, coloridos e fashions, os óculos, além de serem um super acessório que nos deixa mais bonitas e antenadas, ainda servem para proteger nossos olhos.
Existe várias fórmulas para para o óculos ideal para cada tipo de rosto, mas eu só concordo com uma, experimentando-o.
Abaixo vão várias dicas de combinação: verão + calor + sol + óculos + praia + menos roupa+ diversão!


sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

ALGUÉM EXPLICA?

Tá quase a Thammy Gretchen fashion!

POST TEM QUE LER

Acabei de ler esse texto escrito pelo antropólogo Hermano Vianna no blog da querida Maria Prata e quero compartilhar com vocês.
Queria saber a opnião de vocês sobre o texto!

O DIREITO DE QUERER MENOS, POR HERMANO VIANNA

“Nos últimos anos, não é mais possível andar pelas ruas de Londres sem se deparar, em todos os lugares, com uma loja de sanduíches da cadeia Prêt-A-Manger, recinto de look pós-moderno onde podemos ter toda uma nova experiência fast-alimentar. As massas do mundo “desenvolvido” se sofisticaram demais para continuar consumindo hamburgers e coca-colas, mesmo quando estão com pressa. Não fica bem, nem um pouco bem, serem surpreendidas num McDonald’s, que não contente de ter fama de gerador de enfartes ainda é acusado de destruidor de florestas tropicais. Além disso, essas massas já foram doutrinadas a gostar de rúcula, tomate seco e capuccino - portanto seus novos paladares não admitem mais aqueles sabores rudes que um dia encantaram a sociedade de consumo em seus tempos primitivos, pré-digitalizados e pré-globalizados.
Ser massa hoje, num país de primeiro mundo, é bem mais complicado. Nada de prazeres fáceis e vulgares, nada de indústria cultural, nada de gostar do que é igual para todos. Agora todo mundo tem que ter personalidade e bom-gosto - sempre definidos por seu padrão de consumo. O produto de massa contemporâneo vem com outra embalagem, para fingir que não é de massa, para aparentar que foi feito só para você, consumidor especial que sabe o que quer, e que para comprar o que quer tem que exercitar o tempo todo o seu sagrado direito da escolha - escolhendo sobretudo algo que o distingue dos outros mortais e atua como seu passe VIP para fora do tão-mal-falado-lugar-comum. Ninguém mais quer estar em nenhum lugar comum, todo mundo quer ser diferente, e ser diferente é chique.
Portanto, o novo McDonald’s é o Prêt-A-Manger, até porque a cadeia da nova fast-food foi mesmo comprada pelo McDonald’s. Mas é uma fast food envergonhada, que salpica tudo - da decoração à bandeja - com “estilo” e “filosofia”. Logo na vitrine, ou na home do web site, quem entra lê: “Nós percorremos distâncias extraordinárias para fugir dos obscuros aditivos, preservativos e agentes químicos comuns na maioria da “fast” food “prepared” que está no mercado hoje em dia.” O aviso “filosófico” ainda diz que todos os ingredientes contidos nos sanduíches e nas bagettes (é claro…) chegam frescos nas lojas todos os dias, e os sanduíches e as bagettes (é claro…) não comidos naquele mesmo dia são doados para instituições de caridade.
Fico imaginando os mendigos, que também são sofisticados no primeiro mundo, escolhendo entre um Crayfish and Avocado Salad e um Black Pepper Chicken on Bloomer Bread, que podem ser servidos nas opções Nut Free, Sesame Free, Dairy Free, ou GM Free (GM Free, para quem não sabe - como eu não sabia, significa que o sanduíche não contém nenhum ingrediente Geneticamente Manipulado, isto é, nada de soja ou milhos transgênicos nem nenhum de seus derivados). Para facilitar também as escolhas dos sem-teto britânicos - e agora também de Nova York, Hong Kong, Tóquio e breve de todas outras cidades “desenvolvidas” do mundo - as embalagens contêm informações sobre valores de proteínas, de fibras, de gorduras (saturadas ou não), de carboidratos (dentre eles a quantidade de açúcares). Um educado lembrete diz que “já que quase todos os produtos Pret são feitos todos os dias a partir de ingredientes frescos os valores nutricionais são apenas médias.” Assim a empresa evita também que algum mendigo, ou consumidor elegante, a processe no futuro alegando que na sua bagette havia 2% mais carboidratos do que os “propagandeados”.
Ao ver tanta opulência numa simples lanchonete não pude deixar de suspirar pensando no meu querido e coitado Terceiro Mundo. Aquilo tudo pode existir ali porque em algum lugar do mundo não existe nada parecido. Isso é matemática de primeiro grau. O planeta não tem recursos suficientes para proporcionar esse padrão de consumo de massas para todas as suas massas. A Terra se esgotaria com quilômetros de plantação de rúcula orgânica de perder de vista e toneladas de tomates limpinhos (de preferência lavados com água mineral Evian…), secando ao sol para depois serem tratados com azeite extra-virgem preparado artesanalmente… (Isso para não falar nos direitos trabalhistas nível comunidade européia que são pagos para quem prepara cada sanduíche daqueles todos os dias!) Não cabe no mundo isso tudo para todos. Não que não fosse bom caber. Mas não vai ter Fome Zero mundial que, nas atuais condições tecno-científicas da engenharia agronômica, vá produzir riqueza o bastante para alimentar o desejo de Crayfish e Avocado Salad (com molho thai, por favor) de toda a população do mundo, se ela vier a desejar tal coisa (como periga desejar se esse estilo de “sofisticação” continuar a se alastrar nessas proporções epidêmicas - como têm se multiplicado assustadoramente, por exemplo, as máquinas italianas de fazer café).
Isso porque estou falando “só” de comida. Imagine que espaço sobraria no mundo se todo mundo tivesse uma casa do tamanho e da “sofisticação” do tipo das que aparecem na Caras ou na Wallpaper (nada contra a Caras… nada contra a Wallpaper…) Ou como seria o trânsito de uma cidade como São Paulo, e os níveis de petróleo no mundo, se todo mundo pudesse ter, como todo mundo parece desejar por razões para mim inexplicáveis a não ser por mero exibicionismo, um Hummer personalizado. Tudo bem, dizem que o carro é bom, dos melhores, já foi testado em guerras no deserto… Eu acredito em propaganda militar e marketing… Mas quem precisa mesmo dele? Quem, em sã consciência, trocaria um bom sistema transporte público por esses dinossauros - sofisticadíssimos, eu sei - cibermecânicos? Mas todo mundo, na hora H, troca a briga por um bom transporte público por um carro vistosão e grandão (coitados dos estacionamentos), se lixando para o mundo, para os outros. E cada vez massas maiores têm acesso a esses bens e vão se empanturrar com tanta sofisticação. Assim caminha o capitalismo, e o fim da história, não é mesmo? Outro mundo é possível? Só se tiver casacos da Burberry para todos, ou relógios Bulgari para todos? Não precisa tanto: mesmo churrasco no domingo para todos já faria um estrago danado.
Tudo bem. Não quero estragar o domingão de ninguém. Todo mundo é filho de Deus, merece ter tudo do bom e do melhor que até hoje só poucos tiveram. Mas a que custo? E porque todo mundo precisa mesmo desse tipo de “bom e melhor”. Não há outros “bons e melhores” bem diferentes disso que hoje as massas parecem desejar? Não vou propor nenhuma patrulha ecopolítica radical para o bem da humanidade. Mas não consigo deixar de achar que o mestre Agostinho da Silva estava coberto de desafiadora razão quando escreveu querendo algo bem distinto disso tudo:”Mas eu quero ver o primeiro homem que não deseja coisa nenhuma! Nunca fazemos treino para isso e, pelo contrário, todo mundo está organizado [...] para desejar alguma coisa mesmo quando não deseja. [...] Quer dizer, o mundo, na fase atual, está continuamente a semear desejos em nós, sendo esse um dos pontos mais importantes do mundo - como é então que podemos chegar a uma economia que não semeie em nós o desejo, mas sim a quietação e não a inquietação”. Grande questão, talvez a maior de todas: por que economia tem que ser inquieta por definição?
Agostinho da Silva não era bobo. Ele sabia que foi a partir desse tipo de desejo que todo um parque industrial foi construído para produzir tantas coisas, e que é só por causa desse avanço tecnológico que podemos hoje pensar numa alternativa “quieta”. Sei que a pregação desse quietismo solidário soa ingênua, comunista, franciscana, reacionária (contra o “progresso”), moralista ou mesmo obscurantista. Parece um sonho do “vamos nos dar as mãos agora e trocar o luxo de poucos pelo simples e necessário para todos.” Só uma mudança tremenda de mentalidade (Agostinho da Silva esperava o Quinto Império, com o Espírito Santo nos iluminando…), da concepção de “desenvolvimento” (para o Brasil se “desenvolver” precisamos mesmo derrubar as florestas e plantar soja?”), ou mesmo da natureza humana, poderia colocar em cheque essa cruel máquina de fabricar inveja, eterna insatisfação e desejos sempre maiores? Desejos por quê? Por uma bolsa Louis Vuitton?!!!
Também acho que não sou totalmente bobo. Consigo evidentemente admirar a beleza de uma bolsa Vuitton desenhada por Takashi Murakami. Acho bacana, bem potlach, que alguém gaste tanto dinheiro para comprar essa bolsa - adoro ver gente queimando dinheiro, quanto mais dinheiro melhor. Mas também sei que o mundo poderia viver muito bem sem essa bolsa (ou que o preço de uma bolsa boa e bonita poderia ser infinitamente mais barato), e não seria um lugar menos interessante por isso. E então não consigo evitar de sempre ver que há algo de podre (a tal cruel máquina de reprodução de inveja, insatisfação e também humilhação) na bolsa Murakami, no sanduíche do Prêt-A-Manger (por mais frescos que eles sejam), ou na hipnótica branquidão dos lençóis de algodão egípcio do Hotel Fasano (isso para não falar no assento térmico da privada do Emiliano).
Sempre vai ter alguém que tem mais, ou vai ter um produto novo - e glamurosamente caro - que você não tem e não pode ter (e o fato de você não precisar ter não tem a menor importância, quando o desejo de ter é o que move tudo). Um restaurante de luxo vai ter que sofisticar e encarecer sua culinária se quiser se manter “acima” dos fast-food sofisticadíssimos que o sucesso de massa do Prêt-A-Manger e do café italiano apenas anuncia de forma tímida e canhestra (ninguém realmente “sofisticado” come no Prêt-A-Manger). Com as massas do primeiro mundo cada vez ganhando mais dinheiro, uma loja como a Prada vai ter que aumentar constantemente e astronomicamente seus preços a cada estação se quiser manter o interesse de uma clientela que compra não produtos mas sim exclusividade, aquilo que todo mundo não pode comprar. Pois sem exclusão, nada disso existiria: se uma roupa é usada por qualquer um, ela necessariamente - no regime de moda no qual vivemos - perde o seu charme. E assim por diante: se todo mundo puder comer nesse restaurante, dormir nesse hotel, viajar nessa primeira classe, todo esse mundo desmoronaria. É preciso deixar sempre gente de fora para a festa da sala VIP ser animada.
O que estou pregando então? Uma comunidade hippie globalizada? Uma nova revolução cultural maoísta? Pretinhos básicos, e nada mais, para todas as moças? Nada disso parece ter dado muito certo, não é? Porque todo mundo está ficando cada vez mais louco ao consumir e não há - até segunda ordem - plano de fuga no shopping center planetário (fugir para onde? até em Cuba as pessoas se jogam no mar revolto só para fazer compras em Miami… e mesmo no Butão, que não tinha TV até os anos 90, agora já tem internet…). Então esta é minha única maneira de terminar este texto com um elegante otimismo: quero apenas menos, um pouquinho menos. Vocês que são brancos, e precisam realmente comprar isso tudo, que se entendam. Não vou nem concluir dizendo que tudo isso me parece um pouco cafona (o que seria muito óbvio - até porque eu gosto de brega!), não vou nem insinuar que não é mais nem um espetáculo interessante contemplar o barulho produzido por tanta insatisfação (e acho que mesmo estratégias situacionistas de desconstrução desses desejos apenas aumentam o barulho, e a quantidade de coisas e ações que atravancam o mundo…) Como diz o Wado, numa canção que adoro: eu vou ficar quietinho, eu vou ficar no meu canto. Talvez essa seja a atitude mais radical.”

MAIS VUITTON

Ninguém tem dúvida que a Madonna está super em alta e pensando nisso, na sua grande turnê, no alarde que ela faz na mídia e o quanto ela é copiada, desejada, que Marc convidou-a para ser a nova garota propaganda da Louis Vuitton.
Pra mim Maddie inspira versatilidade, penso que por isso as bolsas da propaganda são grandes, elas me inspiram a mesma coisa. Alguém aí da publicidade ou do marketing concorda comigo???


NÚ COM A MÃO NA BOLSA

Esse Marc Jacobs não perder uma chance pra mostrar o corpitcho adquirido depois de muita malhação e dieta... E o que vai aparecer também é a re-edição desse modelo grafitado da Louis Vuitton, agora em versão neon, até no escuro você vai poder exibir sua LV!


terça-feira, 25 de novembro de 2008

GATA DE BOTAS

Ela quebra o barraco, atinge funcionários, é presa, mas... continua maravilhosa!
Confirmando o revival das grandes tops models, a Vogue Rússia, estampa na capa e no recheio de dezembro ninguém menos que Naomi Campbell.
Ela que hoje está no Brasil por conta do lançamento da grife 284, parceria entre os irmãos Dinho, Luciana e Marcela, filhos de Eliana Tranchesi (dona da Daslu) e Heleninha Bordon, filha de Donata Meirelles (diretora de compras da Daslu), além de ser a garota propaganda da marca a top também assina uma linha, a Naomi 284, como nos moldes da linha criada por Kate Moss para Top Shop.






segunda-feira, 24 de novembro de 2008

PARA COPIAR IV - CHAPÉU

Assim como no inverno se usa botas e casacos que dão aquele toque elegante a produção, no verão também tem alguns acessórios que dão aquele toque mais chique ao look, afinal é nessa época do ano usamos menos roupa, o ideal é investir em ACESSÓRIOS!
Vou começar com os chapéus que vão virar o must have da estação e ainda mais dão uma ajudinha naquela proteção aos nossos rostinhos.
Procure um que se adéqüe melhor ao se rostinho e use e abuse!




GLOBALIZAÇÃO

Há um tempo andei escrevendo aqui que com a globalização e suas informações instantâneas faz com que os estilistas do mundo todo criem coleções com influências parecidas, fazendo com que nos vistamos de modo parecido também.
Hoje quando vi essa imagem dessa moça em Sydney fiquei mais certa ainda de tudo isso, pois é quase idêntica a imagem do desfile da estilista Huis Clos para o inverno 2008, e numa versão mais curtinha apresentada pela Osklen para o verão 2009.



terça-feira, 28 de outubro de 2008

É CASO DE DESARMAMENTO?

Nessa temporada muitos estilistas resolveram fazer um design diferente pro salto de suas sandálias.
Há pouco tempo Maddie apareceu em um evento da Dolce & Gabanna com essas novas sandálias da Chanel e causou furor com a tchurma que combate ao desarmamento, agora divulgaram uma foto do kaiser Karl Lagerfeld com a 'tal' sandália.
Eu sou super contra armas, mas nesse caso....quero djah sair atirando por aí!

domingo, 26 de outubro de 2008

PARA COPIAR III - O BRANCO É O NOVO PRETO NESSE VERÃO

No verão de 2008, Francisco Costa já apostava na Calvin Klein que o branco voltaria a ficar em alta, fazendo com que este imperasse na sua cartela de cores. Na mesma temporada muitos outros estilistas também fizeram essa aposta, embora pequena.

Calvin Klein - summer 2008
Outros estilistas - summer 2008
Passaram de duas temporadas e cá estamos nós praticamente vivendo o verão 2009. Dessa vez o branco está sendo uma forte aposta dos grandes estilistas e de sua maioria também.
O branco nunca foi uma cor que estivesse propriamente fora de moda, principalmente no verão aonde representa leveza e frescor.

summer 2009 - amapô, colcci, ellus, espaço fashion
cavendish, fause haten, forum, glória coelho

summer 2009 - huis clô, maria bonita, iódice, isabela capeto
mara mac, juliana jabour, jefferson kulig, juliana jabour

summer 2009 - tng, osklen, uma
tritton, reinaldo lourenço

Como aqui nos trópicos o calorão já está batendo (e muito!) o melhor mesmo é se jogar nessa cor que pode ser chique e despojada, então, inspire-se nesses looks que estão fazendo a cabeça das mulheres (e homens, porque não?) de todo o mundo.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

PERSEGUIÇÃO

Ontem depois de confessar a minha ignorância de não imaginar que na Índia também tem sua semana de moda, e minha perplexidade da beleza que é apresentada, abri o site da Erika Palomino e dei de cara com a capa da Vogue Índia com a fashion victim Victoria Becham na capa, mais linda que nunca vale ressaltar!


quinta-feira, 23 de outubro de 2008

INDIA FASHION WEEK

Estava eu passeando por algum site, quando me deparo com algumas fotos de um desfile da semana de moda da Índia, engraçado que por mais que eu saiba que a moda está bem globalizada me espantei com a minha própria ignorância a nunca imaginar que até na Índia tem mais ‘uma dessas’ semanas.
Fiquei feliz por ver uma moda tão pessoal, passando pelo lúdico e chegando ao real, sem perder os traços da cultura indiana.





























terça-feira, 21 de outubro de 2008

PARABÉNS

Gente o Mickey está ficando mais velhinho, 80 anos, e como não é qualquer um que chega a esta idade está rolando em Paris uma exposição dele e da sua eterna namorada Minnie vestindo lindas criações de estilistas renomados!



criação de Agatha Ruiz de La Prada criação de Yvens Saint Laurent
criação de Karl Lagerfeld

criação de Paco Rabanne
criação de Christian Lacroix